Em determinado departamento de uma grande empresa, havia quatro pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Os quatros amigos davam-se muito bem, mas quando o assunto era trabalho as coisas não eram muito tranqüilas, no mês de julho, houve um grande trabalho de que Alguém o faria.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo, mas Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo e ninguém imaginou que Todo Mundo não o faria.
Por fim, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.
Para refletir
Esta é uma parábola bastante conhecida, já se tornou até piada, mas ela ensina muito sobre liderança. O que faltou nesta equipe foi sintonia, diálogo e liderança. Quando qualquer um pode fazer algo, é quase certo que ninguém o fará. Quando todo mundo pode fazer, alguém só fará se for muito generoso ou se tiver um líder que o indique para fazer. O papel do líder é cobrar as tarefas. Por isso nunca deixe o trabalho ao acaso, para que alguém ou qualquer um da equipe o faça. Normalmente, ninguém o fará, assim como nos conta a parábola. É importante para o sucesso de uma equipe que todos estejam em sintonia e não esperem um pelo outro. Cada um deve estar ciente de suas responsabilidades e atribuições. Quando algo falha, todos têm o direito de cobrar e exigir explicações. Nessas horas de conflito e indecisão a presença do líder é fundamental.
Para discutir
-Na equipe da qual você faz parte, quem normalmente realiza as tarefas?
-Quem é o primeiro a fugir delas?
-Quem se preocupa em cobrar o colega e verificar se as tarefas dos outros foram cumpridas?
Retirado do Livro Parábolas de Liderança – Ed. Paulus
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