Jesus, depois de realizar o sinal da multiplicação dos pães, revela-se como o pão da vida, transcendendo os motivos da busca do povo que o encontra em Cafarnaum. A experiência de ir ao encontro e reconhecer Jesus como o Messias Salvador possibilita a comunhão amorosa com o Pai. Jesus é enviado para fazer a vontade do Pai, realizar uma missão salvadora universal, oferecer o alimento que permanece para sempre. A esperança cristã se fundamenta em Cristo, ressurreição e vida para todo o que n’Ele crê. Graças a Cristo ressuscitado somos destinados para a vida plena com Deus agora e sempre.
Jó, na 1ª leitura, mergulhado no sofrimento, proclama a esperança em Deus como o redentor, o defensor. Sua confiança o leva a esperar a salvação já no presente porque a relação com Deus, que é amor, estende-se na eternidade.
A 2ª leitura descreve o sonho profético de um novo céu e de uma nova terra, onde há felicidade plena e ausência de males. Aquele que é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, renova todas as coisas. Mediante a vida e a vitória de Cristo sobre a morte pela ressurreição, Deus revela sua graça e oferece a água viva que sacia a sede eterna.
Retirado da Revista de Liturgia
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