O tributo que se paga ao demônio

Hoje, 1º de Abril, é lembrado por muitos, como o “Dia da Mentira”. É tradição, assim, inventar uma pequena mentira: passar um trote pelo telefone, enganar um amigo, um colega de trabalho, dar um susto em um familiar…

Muitos de nós, católicos, caímos nesta tentação e pregamos pequenas peças, “pequenas e inofensivas mentirinhas”. O que parecemos esquecer, entretanto, é quem é o “pai da mentira” (João 8,44): o demônio. São João ainda diz que, quando o demônio diz a mentira, “fala do que lhe é próprio”. Ora, se a mentira é própria do demônio, o que ela pode estar fazendo na minha boca?

“O justo detesta a mentira”, diz o livro dos Provérbios (13,5), e é essa uma atitude que todos nós deveríamos adotar.

O convite que faço a você, cristão, hoje é: não entre nesse jogo. Não participe desta maldita tradição. Não minta, nem que seja uma “mentirinha de nada”, não compactue com nenhuma brincadeira de 1º de abril, pois, como disse Jesus (Mateus 22,21), “dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Se o demônio é o pai da mentira, ao mentir, você está dando ao demônio o que é dele.

O dia da mentira é o tributo que o mundo paga ao demônio, e nós, cristãos, devemos nos recusar a pagar este tributo. Qual a nossa atitude? A Verdade!

Pois na boca dos santos “não se achou mentira, pois são irrepreensíveis” (Apocalipse 14,5).

E você? Aceita o desafio da verdade? Espalhe essa notícia!

José Leonardo R. Nascimento
Retirado do Blog da Canção Nova

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