14º Domingo do Tempo Comum

Na 1ª leitura, o povo, após o exílio babilônico, sonha com a participação dos benefícios da cidade restaurada. Deus, com a ternura de uma mãe, manifesta a salvação e consola os que sofrem.

Na 2ª leitura, Paulo confia na graça de Deus, revelada em Jesus, que o faz nova criatura. As provações sofridas, por causa do evangelho, são marcas que o identificam para sempre como servo de Cristo.

Jesus, após o envio dos Doze, escolheu outros setenta e dois e enviou-os como testemunhas autorizadas, dois a dois, para anunciar a proximidade do Reino de Deus a todas as nações. Com um estilo de pobreza e desprendimento manifestam a opção livre e a dedicação plena ao Reino. Ao entrar numa casa transmitem a verdadeira saudação da paz (shalom), síntese dos bens messiânicos da salvação, anunciados pelos profetas e manifestados em Cristo. Anunciam o Reino de Deus, revelado em Jesus, com gratuidade, acolhendo a hospitalidade oferecida. Enfrentam situações de rejeição e hostilidade, compartilhando a mesma autoridade de Jesus sobre as forças do mal. Diante do êxito missionário devem glorificar o Pai pela pertença ao seu Reino: Ficai alegres porque vossos nomes estão escritos no céu.
                            
Revista de Liturgia

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