Jeremias, na 1ª
leitura, confia no Senhor por ser dele conhecido antes mesmo do seu nascimento
e por ter sido consagrado, desde então, como profeta a serviço das nações. Essa
certeza fortalece o profeta diante dos reis, dos sacerdotes e do povo.
A 2ª leitura fala do
amor “ágape” que é o dom por excelência, pois foi derramado pelo Espírito em
nossos corações.
O Evangelho começa como
terminou o texto do domingo passado: Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura
que acabastes de ouvir. As pessoas admiram as palavras de Jesus, cheias de
sabedoria, mas ainda não compreendem sua missão. Não podem reconhecer no filho
de José o enviado de Deus. Diante dessa reação do povo, Jesus se apresenta como
profeta, consciente de seu destino: Nenhum profeta é bem recebido em sua terra.
Acontece com ele o mesmo que sucedeu com Elias e Eliseu que não puderam ajudar
os seus conterrâneos e tiveram que se dirigir aos estranhos. A rejeição ao
Cristo por ser o filho de José, resulta da expectativa de um Messias poderoso.
Jesus, porém, não se deixa intimidar e passando pelo meio deles, continua o seu
caminho.
Revista de Litrugia
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