A 1ª leitura invoca o
nome do Senhor, no início de cada versículo, para enfatizar que a eficácia da
bênção provém dele, a fonte da vida.
Paulo, na 2ª leitura,
lembra que Deus intervém na história humana, na plenitude do tempo, enviando
seu Filho para realizar suas promessas.
No Evangelho, os
pastores, após terem recebido a Boa Notícia do nascimento de Jesus Cristo, se
dirigem às pressas a Belém. Eles encontram o sinal da salvação de Deus na
simplicidade de um menino recém-nascido junto com Maria e José. Por isso,
quando o viram, contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do
menino. Assim, os pastores se tornam anunciadores do Salvador, da luz que
resplandece para todos os povos. As suas palavras e o seu testemunho deixam as
pessoas admiradas, despertando-as para a fé e o seguimento a Jesus. Maria
permanece na escuta da Palavra, meditando-a no seu coração. Os pastores voltam,
louvando e glorificando por tudo o que tinham visto e ouvido. O Menino Deus é
circuncidado no oitavo dia, como sinal da aliança e da inserção na sociedade.
Revista de Liturgia
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