Domingo da Epifania do Senhor


Na 1ª Leitura, a palavra profética de Isaías convida ao compromisso de fidelidade à aliança e a celebrar a salvação de Deus que se manifesta em todos os povos. A presença do Senhor ilumina os que se unem para construir uma nova cidade, no amor e na justiça.

 A 2ª leitura mostra que o plano salvífico universal de Deus foi realizado plenamente através da vida, morte e ressurreição de Jesus. Assim, também “os gentios são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo e associados à mesma promessa em Jesus Cristo”.

Os sábios do oriente chegam a Jerusalém, atraídos pela luz do Senhor, e perguntam pelo rei dos judeus recém- -nascido. Herodes e toda Jerusalém ligada ao poder ficam alarmados, pois conhecem as esperanças messiânicas do povo. Da pequena Belém haveria de surgir o verdadeiro pastor para apascentar e guiar o povo no caminho da salvação. Os magos seguem os sinais de Deus, a estrela que conduz ao Messias Salvador e se alegram. Prestando reverência, oferecem presentes a Jesus. A tradição posterior reconheceu no ouro a realeza de Cristo; no incenso, sua divindade, e na mirra, sua humanidade. O gesto dos magos simboliza a adesão de todos os que reconhecem Jesus como Salvador. Sua fé no caminho do seguimento a Cristo prefigura a missão universal de fazer discípulos/as todas as nações.

Revista de Liturgia

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