O Concílio Ecumênico Vaticano II dedicou atenção especial à santidade –
à esperitualidade - dos discípulos
missionários de Jesus!
Na constituição Lumem Gentium sobre a Igreja há um capítulo inteiro a
respeito da “vocação universal à santidade”. Todos somos chamados a ser santos,
santas. O apóstolo Paulo nos recorda: Ësta é a vontade de Deus: A vossa
santificação”(1Ts 4,3). Jesus faz a seus discípulos missionários o grande
apelo: “Sejam perfeitos como o Pai celeste é perfeito”(Mt 5,48). Nossa resposta
deve ser a abertura do coração à ação do Espirito Santo. Ele nos santifica. Em
nossa fragilidade – pecados -, Jesus nos salva, restaura-nos, liberta-nos.
O concílio nos diz: “Cada qual deve avançar sem hesitação, segundo os
próprios dons e cargos, pelo caminho da fé viva, que excita a esperança e opera
pela caridade”. Ser santo é caminhar pelas estradas de Jesus. Não consiste em
fazer coisas extraordinárias, mas em realizar tudo com muito amor! “É tão
bonito descascar batatas pelo amor de Deus quanto construir cadedrais.”Amar a
Deus, nele confiar, ter vida eucarística: dedicar-se à leitura orante da
Bíblia, rezar, amar o próximo, dnado especial atenção aos pobres e aos doentes.
Somos convidados a viver “como convém os santos”(Ef 5,3) e, “como
escolhidos de Deus, santos e amados, revestidos de sentimentos de carinhosa
compaixão, mansidão”(Cl 3,12). Em todas as situações, sejamos santos, santas. Olhos
fixos em Jesus, coração aberto à ação do Espírito Santo, depositemo-nos
confiantes nos braços do Pai, suplicando
sejamos transformados no amor e pelo amor.
D. Angélico Sândalo Bernardino
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