O texto do evangelho encerra o discurso missionário, enfatizando que os discípulos são continuadores da missão de Jesus.
Eles são exortados a uma adesão total a Jesus e seu projeto. Trata-se de um compromisso radical que possibilita encontrar a verdadeira vida na relação com Deus. Percorrendo o caminho da cruz, entregando a vida por amor, é possível chegar à identificação com o Mestre.
Os discípulos são enviados como portadores da presença de Jesus e do Pai. Acolher os discípulos missionários não significa apenas oferecer hospitalidade, mas também aceitar suas palavras, a Boa Nova da salvação. Quem recebe os evangelizadores é como se recebesse o próprio Cristo. Os discípulos são comparados também com os profetas e justos antigos.
Na 1ª leitura, a mulher reconhece Eliseu como um profeta, comprometendo-se a prover suas necessidades. A generosidade da mulher é recompensada com a promessa do nascimento de um filho. Assim, o profeta revela-se plenamente como homem de Deus, mensageiro da boa notícia. Deus intervém manifestando-se como a fonte da vida a quem procura seguir seu caminho. O salmista canta eternamente a bondade e a fidelidade do Senhor, reveladas na criação e na história do povo.
A 2ª leitura salienta que pela fé e o batismo nos libertamos da escravidão do pecado para vivermos uma vida nova segundo o Espírito.
Retirado da Revista de Liturgia
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